Agite(-se) antes de beber
Você sabe o que tem nos sucos e néctares industrializados que estamos dando às nossas crianças?
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Especialistas em obesidade estão lançando uma campanha no Reino Unido para colocar pressão no governo e na indústria para que cortem o açúcar contido nos alimentos e bebidas em até 30%.
Os cientistas e médicos por trás da ação “Action Sugar” afirmam que cortes graduais na quantidade de açúcar em pratos prontos, cereais, doces e refrigerantes não devem ser notados pelas pessoas, mas irão resultar na redução de calorias consumidas.
Uma diminuição de 20% a 30% de açúcar pode resultar em 100 calorias diárias a menos, e mais ainda para quem o consome muito. Isto é o suficiente para reverter ou pelo menos parar o crescimento da epidemia de obesidade e reduzir o número de casos de diabetes e outras doenças, dizem os especialistas.
A “Action Sugar” tem o objetivo de fazer algo parecido com o que foi realizado na década de 90, em uma campanha chamada Cash (Consensus Action on Salt and Health – Ação de Consenso sobre Sal e Saúde), que teve sucesso ao reduzir os níveis de sal na comida. “Na maioria dos produtos dos supermercados, o sal caiu entre 25% e 40%”, disse Graham MacGregor, professor que participou da ação.
As pessoas não perceberam a diferença. Mas os cereais Kellogg’s, por exemplo, contêm 60% menos sal do que costumavam ter. A indústria argumenta que o açúcar é uma forma de carboidrato, que é necessário na dieta, e que é preciso cortar calorias para emagrecer e não necessariamente o açúcar. “O açúcar, assim o como qualquer outro nutriente, consumido como parte de uma dieta equilibrada, não é a causa da obesidade. Não existe uma única solução”, afirma a Food and Drink Federation.
O cardiologista e diretor científico Aseem Malhotra discorda e pontua estudos que associam o excesso de açúcar com diabetes, em pessoas acima do peso ou não. “A adição de açúcar não tem nenhum valor nutricional e o corpo não precisa disso”, alerta. A campanha nasceu a partir da preocupação com o açúcar escondido em alimentos processados, como por exemplo as nove colheres de sopa de açúcar em 330 ml de Coca-Cola e as quatro colheres em 300 gramas de sopa de tomate.
Simon Capewell, professor da Liverpool University, diz que o açúcar é o “novo tabaco”. “Em todo lugar, as bebidas com açúcar e as junk foods pressionam pais e filhos por uma indústria focada em lucro, e não em saúde”, afirma. O Departamento de Saúde afirma que ajudar as pessoas a ingerirem menos calorias, incluindo o açúcar, é a chave para a redução da obesidade. Já existem 38 empresas envolvidas no acordo, mas o governo quer ir além e conquistar novos aliados. Como parte do compromisso de redução de calorias, a Coca-Cola já diminuiu o nível em algumas de suas marcas de refrigerantes em pelo menos 30%.
Fonte: Daily Mail.
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Quer se tornar mais atraente? A solução é simples: aumente a ingestão de frutas e vegetais. Essa é a conclusão de um estudo da Universidade de York, Universidade St Andrews e Universidade de Cambridge, todas no Reino Unido. O benefício estaria no brilho dourado que a ingestão deles dá à pele.
Os cientistas tiraram fotos de 20 homens e mulheres e as ajustaram para criar quatro versões diferentes. Voluntários avaliaram a atratividade das imagens e os rostos mais dourados foram julgados como mais bonitos. Acredita-se que isso acontece porque as pessoas ligam pele bronzeada à boa saúde, o que também ajudaria a evitar parceiros doentes, pálidos, que poderiam passar alguma infecção.
Pesquisas anteriores já mostraram que o brilho dourado daqueles que comem frutas e verduras é devido aos carotenoides presentes nos alimentos, que são absorvidos pelo corpo e distribuídos na pele.
Os carotenoides impulsionam o sistema imunológico e podem fazer a diferença mesmo em pequenas quantidades. “Outro trabalho mostrou que uma ou duas porções alimentares extras fazem uma diferença visível após apenas quatro semanas”, disse Carmen Lefevre, uma das responsáveis pelo levantamento. “Outro trabalho que o nosso laboratório fez indica que as pessoas preferem a pele bronzeada a não-bronzeada. No entanto, elas parecem preferir a cor do carotenoide ao bronzeado do sol. Comer mais fruta é melhor do que ir ao sol”, concluiu.
Outra vantagem de ingerir mais frutas e verduras é que todos são calorias verdes. Ingerindo-os vc torna sua alimentação mais saudável!
Fonte: Daily Mail
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O Ministério da Saúde anunciou no final do ano passado a assinatura de acordos com a indústria alimentícia para a redução de sódio em produtos laticínios (requeijão e queijo mozzarela), embutidos (linguiças, salsichas, hambúrgueres, mortadelas, presuntos e empanados) e sopas prontas. De acordo com o ministro da saúde, Alexandre Padilha, o índice de redução do teor de sal nesses produtos deve chegar a 68% em um período de quatro anos.
Essa é a quarta e última rodada de negociações entre o governo e a indústria para a redução de sódio em alimentos. Em 2011, produtos como massas instantâneas, pães, misturas para bolos, salgadinhos de milho, batata frita, biscoitos e maionese foram alvo da campanha contra o excesso de sal. No ano passado, o acordo incluiu temperos, caldos, cereais matinais e margarinas vegetais.
“Não é simples pensar em uma estratégia para 200 milhões de pessoas sem pensar em uma parceria de forte estímulo com a indústria. Qualquer medida que afaste a indústria e não estimule a inovação de novas formas de conservação de alimentos pode ter um resultado não positivo para a saúde”, disse Padilha, elogiando a disposição das empresas ao entrar em acordo com o governo.
A intenção do governo é minimizar o crescimento de doenças crônicas não transmissíveis no País, principalmente da hipertensão. Segundo o ministério, 24,3% da população brasileira informou ter hipertensão arterial na pesquisa Vigitel 2012. Para minimizar esse quadro, o acordo tem a pretensão de eliminar 28 mil toneladas de sódio até 2020.
Ainda de acordo com a pasta, a recomendação de consumo máximo diário de sal pela Organização Mundial da Saúde (OMS) é menos de cinco gramas por pessoa. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que o consumo do brasileiro está em 12 gramas diários.
“Reduzir a quantidade de sal consumida diariamente para 5g poderia reduzir em 15% o número de AVCs (derrames) e em 10% o número de infartos, além de livrar 1,5 milhão de pessoas de medicação e dar quatro anos a mais de expectativa de vida aos hipertensos”, explicou Deborah Malta, diretora do Departamento de Análise de Situação em Saúde do ministério.
O ministro também apresentou dados inéditos da pesquisa Vigitel 2012 – Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico – sobre a hipertensão arterial no país.
Fonte: Agência Brasi
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Todo dia, aparece uma nova dieta da moda. Mas agora surge mais um motivo para se pensar duas vezes em testar todas as novidades que surgem neste sentido. De acordo com uma nova pesquisa, publicada no jornal Nature, ficar trocando de dieta pode trazer efeitos drásticos à saúde intestinal.
No estudo, conduzido pela Harvard University, os pesquisadores pediram que 10 homens e mulheres, na faixa etária entre 21 e 33 anos, comessem dois tipos de dieta. Uma baseada em grãos, frutas, legumes e vegetais; e outra rica em alimentos de origem animal: carne, ovos e queijos.
O microbioma – ou a população de bactérias do intestino – de todos os participantes mudou de forma rápida e drástica.
Depois de apenas cinco dias, o trato digestivo dos que ingeriram vegetais abrigava bactérias do tipo que produz aminoácidos, os blocos de construção da proteína, a partir do açúcar das plantas.
Por outro lado, os que seguiram a dieta com alimentos de origem animal começaram a armazenar mais bactérias que digerem a proteína. Algumas das bactérias encontradas no trato digestivo dos que comeram carne foram relacionadas à doença intestinal inflamatória.
Embora a maioria das pessoas não coma apenas alimentos que tenham origem animal, os resultados mostram como a mudança de estratégia nos hábitos alimentares podem afetar o funcionamento do aparelho digestivo.
Isso indica ainda que os inchaços na barriga repentinos podem estar relacionados às alterações na rotina alimentar, o que deveria ser acompanhado por um médico.
Fonte: Women’s Health
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O site de recursos humanos do McDonald’s tem dado conselhos um tanto estranhos para seus funcionários, considerando que é a mais famosa rede de fast food do mundo. A empresa publicou dicas de saúde nas quais aconselha os funcionários a evitarem comerem hambúrgueres e batatas fritas e priorizar uma alimentação saudável baseada em saladas.
“Fast food são comidas rápidas, com preço acessível e alternativas razoáveis para se alimentar fora de casa, convenientes apara uma estilo de vida ocupado. No entanto, são tipicamente muito calóricas, gordas, ricas em gordura saturada, açúcar e sal e podem colocar muitas pessoas em risco de serem obesas”, diz o artigo publicado neste site da empresa. A foto que ilustra o comentário indica um combo de hambúrguer, batata frita e refrigerante como “escolha não saudável” e uma combinação de sanduíche mais leve, salada e água como “escolha mais saudável”.
De acordo com a publicação do site corporativo, é difícil ter uma dieta equilibrada quando não se consegue evitar os restaurantes que servem este tipo de alimento, no entanto, é preciso ao menos, pedir porções menores, principalmente de batatas fritas, já que os pacotes muito grandes fazem com que as pessoas comam demais.
“Em geral, pessoas com pressão alta, diabetes e doenças cardíacas devem ter cuidado ao escolher fast food, principalmente por causa dos altos índices de gordura, sal e açúcar”, diz outra parte do texto.
As informações publicadas nesta página voltada à força de trabalho do McDonald’s são de responsabilidade de terceiros e, procurada, a empresa disse que estava investigando o episódio. No entanto, esta não é a primera vez que o site expõe notícias deste tipo.
No último mês, foram publicadas sugestões de novos trabalhos aos funcionários. O texto detalhava cargos de babás, personal trainer e limpadores de piscinas e comparava os salários. Na época, a empresa disse à emissora CNBC que estava avaliando o material que, mais uma vez, havia sido feito por uma empresa terceirizada.
Apesar do site ser voltado para os funcionários da rede, o cadastro exige apenas um email e senha e não confere se quem pretende usá-lo faz mesmo parte da folha de pagamento da companhia.
A repercussão deste escândalo do consumo de fast food vem em um momento de confronto com a política da indústria, que tenta desvincular sua imagem de alimentos gordurosos e inclui em seu cardápio mais frutas e vegetais. Recentemente, o CEO do McDonald’s Don Thompson afirmou: “nós não vendemos junk food”.
Fonte: The Huffington Post
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Ao procurar por “resoluções de fim de ano” e “resoluções de ano novo” no Google nos deparamos com várias listas de resoluções e todas elas contém invariavelmente resoluções relacionadas a perder peso, comer de forma mais saudável e se exercitar mais.
No final de 2012 publicamos o resultado de uma pesquisa sobre as principais resoluções de ano novo e como o ContaCal poderia ajudar nessas resoluções, tanto que fizemos nossa própria resolução:
Ajudar o maior número de pessoas a ter uma alimentação mais saudável e balanceada!
Em 2013 mais de 19.000 pessoas se cadastraram no ContaCal e puderam utilizar nosso sistema de diário alimentar virtual para controle da quantidade e da qualidade das calorias ingeridas. E os resultados estão descritos em nossa página de testemunhos.
Vamos manter nossa resolução de 2013 para 2014 e queremos contar com sua ajuda para convidar seus amigos a conhecerem o ContaCal. Vc pode fazer isso acessando o ContaCal e clicando na opção “Indique ContaCal para seus amigos!”.
Feliz 2014, repleto de saúde e felicidades, é o desejo da Equipe ContaCal! 🙂
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Fim de ano se aproximando é sempre sinônimo de muitas festas e comemorações. Normalmente os alimentos consumidos nessas reuniões são extremamente calóricos, ricos em gorduras, doces, sobremesas e bebidas calóricas. Para ajudar a passar esse período sem comprometer a alimentação saudável, aqui vão algumas dicas para comemorar sem exagerar nas calorias.
Para uma Ceia mais saudável:
Prefira: carnes de aves (peru, frango, chester), peixes, lombo de porco magro, saladas verdes, frutas da estação (manga, pêssego, ameixa, uva, etc), legumes diversos, arroz e farofa elaborados com vegetais picadinhos (adicione frutas à farofa), sobremesas (frutas frescas, gelatinas, o tradicional Panetone – com moderação).
Frutas secas (uvas passas, tâmara, ameixa, damasco) e sementes (pistache, nozes, castanha, avelã, pecan), podem ser consumidas desde que haja moderação. Entre as frutas secas, o damasco é a fruta menos calórica.
Evite: carnes gordurosas (tender, leitão, costela, etc.), frituras, salgadinhos, alimentos muito condimentados, embutidos, maionese, queijos gordos (gorgonzola, provolone, cheddar, etc), massas com creme ou molhos cremosos (prefira molhos à base de tomate), creme de leite, catupiry, chantilly, refrigerantes e bebidas alcoólicas em excesso, prefira sucos naturais, chás e muita água. Recomendo até duas taças de champagne ou vinho nos dias de festa.
Boas Festas!
Fonte: Busca Saúde
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Não é nenhum segredo que os pratos de restaurante são carregados com ingredientes ocultos e calorias. É por isso que refeições caseiras são uma boa idéia para qualquer um que está controlando seu peso. Conquistar a cozinha é um grande primeiro passo, mas se você não estiver comendo fora há meses e mesmo assim a balança não registra nenhuma perda de peso, talvez seja hora de dar uma olhada em seus hábitos na cozinha. Abaixo, alguns erros que podem atrapalhar suas receitas caseiras e seus planos de controlar seu peso comendo em casa.
Usando muito óleo
Sim, o azeite é uma gordura “boa”. Mas esse ingrediente básico da cozinha também é denso em calorias – uma única colher de sopa tem 70 calorias.
Isso pode não parecer muito, mas se você não está prestando atenção, é fácil usar 3 ou 4 colheres de sopa de azeite, ou seja de 210 a 280 calorias. Ater-se a uma colher de sopa pode ser especialmente difícil com legumes uma vez que eles tendem a absorver o óleo rapidamente. Um truque útil? Passe seus legumes (ou proteína) levemente no vapor para cozinhá-los antes de os colocar para cozinhar ou grelhar no azeite.
Estimando o tamanho das porções
Todos nós sabemos a importância do controle das porções mas no final de um longo dia gastar tempo para medir cada ingrediente pode parecer perda de tempo. Em vez disso, calculamos as porções a olho, uma prática que pode adicionar centenas de calorias escondidas em uma refeição saudável.
Evite pagar o preço da preguiça, investindo tempo para realmente aprender o que são porções saudáveis de grãos, peixes e outros ingredientes.
Ser um escravo da receita
Se você não tiver confiança na cozinha, é tentador seguir receitas nos mínimos detalhes. Mas ao seguir cegamente a lista de ingredientes você está perdendo oportunidades valiosas para fazer ajustes saudáveis.
Por exemplo, se uma receita pede uma xícara de creme de leite, tente substituir metade com iogurte, ou até mesmo o abacate batido. Essa simples troca reduz calorias e gordura sem sacrificar a textura ou sabor.
Comer enquanto você prepara
Resistir à tentação de provar enquanto está preparando sua comida pode parecer impossível, especialmente quando você está morrendo de fome. E, embora um pouco nunca tenha matado ninguém, um punhado de nozes aqui e uma fatia de abacate pode realmente adicionar calorias extras.
Para evitar estragar o seu apetite (e sua refeição), tente goma de mascar ou beber um copo de água com gás, enquanto você cozinha.
Ainda com vontade? Hora de um pouco de disciplina: para cada mordida que você dá enquanto prepara sua refeição, coloque um pouco menos no seu prato na hora da refeição.
Deixando sobras
Imagine o seguinte: o jantar estava delicioso, você está confortavelmente cheio e você sabe que está satisfeito. Isto é, até que você vá para a cozinha lavar os pratos e a travessa de macarrão em cima do fogão começa a chamar seu nome.
Antecipe-se ao impulso de ir para uma segunda porção, guardando as sobras o mais rápido possível. Neste caso, o velho ditado é bastante verdadeiro – longe da vista, longe do coração e da boca!
Fonte: Health.com
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A idéia de que algumas pessoas podem estar acima do peso ou obeso e ainda manter-se saudável é um mito, de acordo com um novo estudo canadense. Mesmo sem a pressão arterial elevada, diabetes ou outros problemas metabólicos, pessoas com sobrepeso e obesos têm maiores taxas de mortalidade, ataque cardíaco e acidente vascular cerebral após 10 anos em comparação com os seus homólogos mais finos, descobriram os pesquisadores.
“Estes dados sugerem que o aumento do peso corporal não é uma condição benigna, mesmo na ausência de anormalidades metabólicas, e são argumentos contra o conceito de obesidade saudável ou obesidade benigna”, disse o pesquisador Dr. Ravi Retnakaran, professor associado de medicina na Universidade de Toronto.
Os termos obesidade saudável e obesidade benigna têm sido usados para descrever as pessoas que são obesas, mas não têm as anomalias que normalmente acompanham a obesidade, como pressão alta, açúcar elevado no sangue e colesterol alto, Retnakaran explicou.
“Descobrimos que os indivíduos obesos e metabolicamente saudáveis têm de fato um risco aumentado de morte e eventos cardiovasculares a longo prazo, em comparação com os indivíduos com peso normal e metabolicamente saudáveis”, acrescentou.
É possível que pessoas obesas que aparecem metabolicamente saudáveis e que tenham baixos níveis de alguns fatores de risco pode ter esses níveis aumentados ao longo do tempo, os pesquisadores sugerem no relatório, publicado on-line 03 de dezembro na revista Annals of Internal Medicine.
Dr. David Katz, diretor do Centro de Pesquisa de Prevenção da Universidade de Yale, congratulou o relatório. “Dada a recente atenção para o paradoxo da obesidade na literatura e na cultura popular, este é um estudo muito oportuno e importante”, disse Katz. (O paradoxo da obesidade sustenta que certas pessoas se beneficiam de obesidade crônica.)
Algumas pessoas obesas parecem saudáveis, porque nem todo o ganho de peso é prejudicial, disse Katz. “Isso depende em parte de genes, em parte da fonte de calorias, em parte dos níveis de atividade, em parte dos níveis de hormônio. Ganho de peso nos membros inferiores entre as mulheres mais jovens tende a ser metabolicamente inofensivo. Ganho de peso na forma de gordura no fígado pode ser prejudicial mesmo em quantidades bem pequenas de gordura”, disse Katz.
Uma série de coisas, no entanto, trabalham para aumentar o risco de ataque cardíaco, derrame e morte ao longo do tempo, acrescentou.
“Em particular, a gordura no fígado interfere com a sua função e com a sensibilidade a insulina”, disse Katz. Isso inicia um efeito dominó, explicou. “Insensibilidade à insulina faz com que o pâncreas compense aumentando a produção de insulina. Níveis de insulina mais elevados afetam outros hormônios em uma cascata que provoca inflamação de hormônios. Hormônios são afetados, elevando a pressão arterial. Disfunção hepática também prejudica os níveis de colesterol no sangue”, Katz disse.
Em geral, as coisas que as pessoas fazem para tornarem-se aptas e mais saudáveis tendem a deixá-los com menos gordura, acrescentou.
“As práticas de estilo de vida conducentes ao controle de peso a longo prazo são geralmente propício para melhorar a saúde geral também. Sou a favor de um foco na busca de saúde ao longo de um foco na perda de peso”, Katz observou.
Para o estudo, a equipe de Retnakaran revisaram oito estudos que analisaram as diferenças entre as pessoas obesas ou com sobrepeso e pessoas mais magras em termos de sua saúde e risco de ataque cardíaco, acidente vascular cerebral e morte. Estes estudos incluíram mais de 61.000 pessoas em geral.
Em estudos com follow-ups de uma década ou mais, aqueles que estavam com sobrepeso ou obesos, mas não tem pressão alta, doença cardíaca ou diabetes ainda tinham 24% mais risco de ataque cardíaco, derrame e morte sobre 10 anos ou mais, em comparação com as pessoas com peso normal, segundo os pesquisadores.
Maior risco de ataque cardíaco, acidente vascular cerebral e morte foi observada entre todos aqueles com doença metabólica (como colesterol elevado e açúcar elevado no sangue), independentemente do peso, os pesquisadores notaram.
Como resultado, os médicos devem considerar ambos os testes de massa e metabólicos do corpo, ao avaliar os riscos à saúde de alguém, concluíram os pesquisadores.
Fonte: MedicineNet