Tire suas dúvidas sobre remédios para emagrecer
Recentemente o senado aprovou um projeto de lei que libera a venda de alguns remédios inibidores de apetites, como sibutramina e seus intermediários. Com isso, milhares de dúvidas surgem: esses remédios são mesmo eficientes? Há efeitos colaterais? Qualquer pessoa pode tomar?
É preciso cautela
Há especialistas que defendem o uso dessas drogas e outros que condenam. Mas é fato: por mais que a venda esteja liberado, são medicamentos e podem causar alguns efeitos colaterais. Dessa maneira, precisam sempre ser usados com supervisão médica.
Em que caso devem ser usados?
Eles nunca devem ser a primeira opção e apenas devem ser indicados por médicos quando a adoção de um cardápio mais saudável e de exercícios físicos não surtirem efeito para o emagrecimento. E isso, apenas quando o índice de massa corpórea for maior que 29,9, indicando obesidade.
Efeitos colaterais existem?
Sim, como todo medicamento. E por causa disso é necessário ter acompanhamento médico. Alguns medicamentos podem causar insônia, irritabilidade, tremores e até depressão.
Remédios emagrecedores e crianças…
Tais drogas só podem ser prescritas a crianças quando elas forem consideradas obesas com risco à saúde. Alguns testes indicaram efeitos positivos em crianças menores de 16 anos. Mas, como sempre, é preciso ter acompanhamento médico!
Dependência psicológica
É possível que os remédios emagrecedores causem alguma dependência psicológica ou até física, embora já tenha sido divulgado que o grau de dependência deles é baixo. Por isso, eles devem ser usados por um curto período de tempo e, na hora de cortar o remédio, é preciso ser feito em doses pequenas, com ajuda de especialistas.
Milagres não existem
Especialistas dizem que os remédios podem facilitar a perda de peso, mas se a pessoa não mudar o estilo de vida, com reeducação alimentar e exercícios físicos, ao parar de tomar o remédio, pode ganhar peso novamente.
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